CHECK LIST DE ATUALIDADES!
Caso Isabela: Chato.
Os pais dela no Fantástico (e em toda a parte): Muito chato.
Finais dos campeonatos estaduais: Chato.
Os pais dela no Fantástico (e em toda a parte): Muito chato.
Finais dos campeonatos estaduais: Chato.
Terremoto: Chaaaaato.
Prazo final do Imposto de Renda: Chato. E horrível.
Padre que sonhava ser Mary Poppins: Tragicamente engraçado... mas chato. A emoção toda ocorreu há instantes. Ouvi no Jornal Estadual que a Marinha está procurando o noviço voador na Penha por causa do "pressentimento" de um fiel. Eu pensei que não viveria para testemunhar um negócio desses.
Alunos reclamando de notas e faltas: Nem precisa falar.
Professores de Jornalismo que ainda acham “uma grande questão” a divisão entre “teoria e prática”: Chato.
Barcelona X Manchester: Decepcionante. E chato.
Redescobri John Coltrane: Excitante. Coltrane é aquele trecho obrigatório da vida que te toma durante tanto tempo que parece ter se esgotado na sua lista cotidiana. Mas revi Sound of Music e voltei a me derreter pela versão Trane de My Favourite Things, um dos melhores eventos da história da humanidade. Meu amigo Osny Tavares tinha essa gravação como a ponte sonora de sua vida – talvez do lado de Eye of the Tiger.
A visão original da Priscilla sobre cinema: Viciante! Ela mergulhou na teoria cognitivista e me levou junto. Pobre Christian Metz, parece tão tolo agora.
Canções com letras tolas em português: Sensacional! Eu tenho um amor por letras bobas, despretensiosas, executadas com a mais despudorada e profissional vulgaridade. Como alguns clássicos de Bob Durough, versões de Richard Cheese e pérolas apresentadas por Caco, o Sapo, nos Muppets. Mas minha viagem para São Paulo permitiu que redescobríssemos, no carro, a beleza das letras tolas em português. E hoje ninguém ganha da obra-prima Pelo Interfone, com o Ritchie. “Chamo por você, ninguém atende/ De repente uma luz acende/ Ela não está (com som metálico)/ me diz a voz que vem do intefone/ Não sei se vai chegar, volte amanhã mas antes telefone”. Agora há pouco ouvi Quando, do Roberto Carlos. “Quanto você se separou de mim/ Quase a minha vida teve fim”.
The Browning Version (Nunca te Amei): Indispensável! Assisti à versão original, de Anthony Asquit, com Richard Redgrave (pai de Vanessa) no papel do professor que está se despedindo da escola, tem uma mulher adúltera e o ódio dos colegas invejosos para lidar. A interpretação de Redgrave é de pasmar, dessas que faz você pensar duas vezes antes de dizer que é “ator” ou que “estuda teatro”. Paulo Camargo me disse que a versão dos anos 80, com Albert Finney, também é ótima.
Operário 5 X Maringá 1: O Fantasma ataca novamente! E com o gol mais bonito da rodada, incluindo o futebol internacional e a belíssima cobrança de falta de Diego, do Mengão.
Padre que sonhava ser Mary Poppins: Tragicamente engraçado... mas chato. A emoção toda ocorreu há instantes. Ouvi no Jornal Estadual que a Marinha está procurando o noviço voador na Penha por causa do "pressentimento" de um fiel. Eu pensei que não viveria para testemunhar um negócio desses.
Alunos reclamando de notas e faltas: Nem precisa falar.
Professores de Jornalismo que ainda acham “uma grande questão” a divisão entre “teoria e prática”: Chato.
Barcelona X Manchester: Decepcionante. E chato.
Redescobri John Coltrane: Excitante. Coltrane é aquele trecho obrigatório da vida que te toma durante tanto tempo que parece ter se esgotado na sua lista cotidiana. Mas revi Sound of Music e voltei a me derreter pela versão Trane de My Favourite Things, um dos melhores eventos da história da humanidade. Meu amigo Osny Tavares tinha essa gravação como a ponte sonora de sua vida – talvez do lado de Eye of the Tiger.
A visão original da Priscilla sobre cinema: Viciante! Ela mergulhou na teoria cognitivista e me levou junto. Pobre Christian Metz, parece tão tolo agora.
Canções com letras tolas em português: Sensacional! Eu tenho um amor por letras bobas, despretensiosas, executadas com a mais despudorada e profissional vulgaridade. Como alguns clássicos de Bob Durough, versões de Richard Cheese e pérolas apresentadas por Caco, o Sapo, nos Muppets. Mas minha viagem para São Paulo permitiu que redescobríssemos, no carro, a beleza das letras tolas em português. E hoje ninguém ganha da obra-prima Pelo Interfone, com o Ritchie. “Chamo por você, ninguém atende/ De repente uma luz acende/ Ela não está (com som metálico)/ me diz a voz que vem do intefone/ Não sei se vai chegar, volte amanhã mas antes telefone”. Agora há pouco ouvi Quando, do Roberto Carlos. “Quanto você se separou de mim/ Quase a minha vida teve fim”.
The Browning Version (Nunca te Amei): Indispensável! Assisti à versão original, de Anthony Asquit, com Richard Redgrave (pai de Vanessa) no papel do professor que está se despedindo da escola, tem uma mulher adúltera e o ódio dos colegas invejosos para lidar. A interpretação de Redgrave é de pasmar, dessas que faz você pensar duas vezes antes de dizer que é “ator” ou que “estuda teatro”. Paulo Camargo me disse que a versão dos anos 80, com Albert Finney, também é ótima.
Operário 5 X Maringá 1: O Fantasma ataca novamente! E com o gol mais bonito da rodada, incluindo o futebol internacional e a belíssima cobrança de falta de Diego, do Mengão.
Viva Las Vegas: Grande disco, do Rei. É sempre emocionante conferir o quanto certas personalidades da história mudaram quase tudo o que veio depois. Elvis faz aqui muito do que veríamos em dezenas de "tendências" do rock nos anos seguintes. A introdução de Polk Salad Annie, por exemplo, é tudo o que Jim Morrison gostaria de ter feito.
Projetos da Rádio e TV Campus: Tão legais que merecem um post especial. Em breve!
Projetos da Rádio e TV Campus: Tão legais que merecem um post especial. Em breve!
8 Comments:
Viva o Fantasma!
Dois jogos e duas vitórias
Líder isolado
Melhor ataque do campeonato
Dá até vontade de retornar a Ponta Grossa e passar uma tarde ensolarada no Germano Krügger.
Viva Las Vegas, Vitinho!!! Já viu ou ouviu a versão dele de Something, do Geogre Harrison? De chorar...
Lucas: Fantasma é o Obina do campeonato paranaense!
Benett: Elvis é o cara. Mas o cara, mesmo mesmo, é James Whale, diretor de Frankenstein, A Noiva de Frankenstein, O Homem Invisível, Show Boat e outros clássicos (que eu não assisti ainda). Esses quatro filmes... cara, vou levar para você rever. Passo amanhã deixar seus livros.
E Joel Santana. Esse é bom.
fala Victor!!!
Que fase "chata" essas das notícias!
Hehehehe. Beijão e mais uma vez parabéns pelo sangue novo
James Whale gênio total.
Será que já estamos em junho?
Humm.. o que é aquela traça ali?
Deu o ar da graça e quando venho ver o que está acontecendo... você expõe publicamente que andou ouvindo Roberto Carlos..? O que aconteceu?
Rsss
Olá, pessoal. Tem algo novo aí. E já não aguento mais o Robertão, também.
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